O PCP tem vindo a alertar e a apresentar propostas no poder local, central e europeu para a situação em que se encontra o distrito de Castelo Branco que se depara com uma das piores crises da sua história com consequências muito graves e dramáticas nos planos económico, social, laboral, cultural e ambiental.
O PCP considera que o PIDDAC para o Distrito de Castelo Branco não responde aos estrangulamentos e défices estruturais que afectam o Distrito e compromete ainda mais o futuro porque:
i. Reduz o investimento público com uma quebra de 71,41% desde 2005 e de 68,38% relativamente a 2009 (menos 27,09 milhões de €) representando no todo nacional apenas 0,47% do investimento.
ii. Além de ser reduzido face às reais necessidades exclui 4 concelhos do Distrito (Belmonte, Idanha-a-Nova, Proença-a-Nova e Sertã)
iii. Aprofunda a discriminação do interior, em particular do Distrito de Castelo Branco, contribuindo para agravar os indicadores já descritos e penalizando o desenvolvimento regional.
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