A DORCB do PCP sauda todos os trabalhadores do sector publico e privado que no distrito de Castelo Branco expressaram, através da adesão à Greve Geral, uma inequivoca exigência de demissão do Governo e uma nova politica ao serviço dos trabalhadores, do povo e do país.
No Distrito de Castelo Branco a adesão à Greve teve expressões muito significativas quer no sector publico, quer no sector privado.
Na Administração Local por todo o Distrito se fez sentir significativamente, com elevadas adesões, com uma média de 90%, com destaque para as CM de V.V. Rodão, Sertã e de Penamacor, esta com 99,9%. Castelo Branco, Fundão e Covilhã com grandes adesões em todos os sectores e serviços.
Na educação foram muitas as escolas onde se fez sentir fortemente os efeitos da Greve, destacando o encerramento dos infantários Bolinha de Neve e O meu Cantinho, da Segurança social e que têm desenvolvido uma grande luta contra a sua privatização, ou ainda o encerramento de todos os refeitórios da UBI (menos 1) e de adesões entre 70% e 80% nos serviços de reitoria, residências e serviços sociais, a esmagadora maioria das reuniões de avaliação não se realizaram e adesões entre 80% e 100% no pessoal não docente entre outros, no agrupamento de escolas cidade de Castelo Branco, do Paul, Belmonte, infantário e escola básica de Valongo ou ainda Campos Melo.
Na saúde elevadas adesões dos enfermeiros e também restantes trabalhadores com destaque para o Hospital Pêro da Covilhã com adesões acima dos 75% destes sectores e de 90% dos técnicos de diagnóstico ou ainda no Hospital Amato Lusitano e do Fundão com adesões dos enfermeiros entre os 75% e os 100%.
Em muitos outros sectores da administração publica, se registaram grandes adesões, como são exemplos o encerramento das finanças na Covilhã e em Castelo Branco ou ainda o Tribunal Judicial e de Trabalho na Covilhã que funcionaram com serviços minimos, o museu Francisco Tavares Proença com 80% ou ainda no serviço postal onde se fez sentir com importantes adesões.
A DORCB do PCP sauda ainda os muitos trabalhadores do sector privado que aderiram à greve em muitas empresas. Destacamos entre outros a grande adesão na empresa Paulo de Oliveira com 70%, ou ainda da Fiper com 100%, da Craveiro e Carvalho com 90%, ou ainda na Teximax (53%).
Não podemos deixar de valorizar a coragem de muitos trabalhadores que aderiram à Greve, muitos pela 1ª vez em empresas como a Moviflor, no Call Center da PT, na Ropre, na Zendel, na Danone, na Delphi, Minas, no Jumbo e em muitas outras onde trabalhadores fizeram uma opção corajosa de dizer basta!
Esta coragem, determinação e determinação na luta de todos os trabalhadores do sector publico e privado, coloca a exigência da demissão do Governo e a certeza de que a luta continuará, podendo estes e todos os outros trabalhadores continuar a contar com o PCP.
A DORCB do PCP saúda todos os trabalhadores do sector publico e privado que, no distrito de Castelo Branco, expressaram através da adesão à Greve Geral, uma inequivoca exigência de demissão do Governo e uma nova politica ao serviço dos trabalhadores, do povo e do país.
No Distrito de Castelo Branco a adesão à Greve teve expressões muito significativas, quer no sector publico, quer no sector privado.
Na Administração Local por todo o Distrito se fez sentir significativamente, com elevadas adesões, com uma média de 90%, com destaque para as CM de V.V. Rodão, Sertã e de Penamacor, esta com 99,9%. Castelo Branco, Fundão e Covilhã com grandes adesões em todos os sectores e serviços.
Na Educação foram muitas as escolas onde se fez sentir fortemente os efeitos da Greve, destacando o encerramento dos infantários Bolinha de Neve e O Meu Cantinho, da Segurança Social e que têm desenvolvido uma grande luta contra a sua privatização, ou ainda o encerramento de todos os refeitórios da UBI (menos 1) e de adesões entre 70% e 80% nos serviços de reitoria, residências e serviços sociais, a esmagadora maioria das reuniões de avaliação não se realizaram e adesões entre 80% e 100% no pessoal não docente entre outros, no agrupamento de escolas cidade de Castelo Branco, do Paul, Belmonte, infantário e escola básica de Valongo ou ainda Campos Melo.
Na Saúde elevadas adesões dos enfermeiros e também restantes trabalhadores com destaque para o Hospital Pêro da Covilhã com adesões acima dos 75% destes sectores e de 90% dos técnicos de diagnóstico ou ainda no Hospital Amato Lusitano e do Fundão com adesões dos enfermeiros entre os 75% e os 100%.
Em muitos outros sectores da administração publica, se registaram grandes adesões, como são exemplos o encerramento das finanças na Covilhã e em Castelo Branco ou ainda o Tribunal Judicial e de Trabalho na Covilhã que funcionaram com serviços minimos, o museu Francisco Tavares Proença com 80% ou ainda no serviço postal onde se fez sentir com importantes adesões.
A DORCB do PCP saúda ainda os muitos trabalhadores do sector privado que aderiram à greve em muitas empresas. Destacamos entre outros a grande adesão na empresa Paulo de Oliveira com 70%, ou ainda da Fiper com 100%, da Craveiro e Carvalho com 90%, ou ainda na Teximax (53%).Não podemos deixar de valorizar a coragem de muitos trabalhadores que aderiram à Greve, muitos pela 1ª vez em empresas como a Moviflor, no Call Center da PT, na Ropre, na Zendel, na Danone, na Delphi, Minas, no Jumbo e em muitas outras onde trabalhadores fizeram uma opção corajosa de dizer basta!
Esta coragem e determinação na luta de todos os trabalhadores do sector publico e privado, coloca a exigência da demissão do Governo e a certeza de que a luta continuará, podendo estes e todos os outros trabalhadores continuar a contar com o PCP.