A CDU - Coligação Democrática Unitária anuncia que Mónica Ramôa é 1ª candidata à Câmara Municipal da Covilhã e Vitor Reis Silva 1º candidato à Assembleia Municipal da Covilhã.
A CDU - Coligação Democrática Unitária anuncia que Mónica Ramôa é 1ª candidata à Câmara Municipal da Covilhã e Vitor Reis Silva 1º candidato à Assembleia Municipal da Covilhã.
PCP requereu ao Ministério do Ambiente uma cópia do protocolo do projeto-piloto para a gestão do Parque Natural do Tejo Internacional, assinado no passado dia 18 de Abril.
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República
Na sequência da apresentação da proposta de reorganização dos meios de emergência doINEM à Comissão de Trabalhadores do INEM, tomámos conhecimento da intenção do INEM reduzir o horário de funcionamento da ambulância do INEM a partir de 1 de maio.
A eventualidade de no período noturno (entre a meia-noite e as 8h) a ambulância do INEM na Covilhã não funcionar, reduzirá a capacidade de socorro à população em situação de emergência.
A concretizar-se esta proposta é a população que será penalizada e que ficará mais desprotegida no acesso à saúde, em particular numa situação de emergência onde o tempo é um fator determinante.
Esta proposta é ainda mais grave atendendo a que se trata de reduzir meios de socorro num território do interior, onde existe inúmeras populações isoladas.
Segundo informação vinda a pública esta intenção dever-se-á à carência de trabalhadores. É conhecida a carência de profissionais do INEM, mas a solução não pode ser reduzir os meios de socorro, mas sim tomar todas as medidas para contratar e reforçar os trabalhadores necessários de forma a assegurar adequadamente o socorro às populações.
Ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, solicitamos ao Governo que por intermédio do Ministério da Saúde nos sejam prestados os seguintes esclarecimentos:
1.Confirma a intenção de reduzir o horário de funcionamento da ambulância do INEM na Covilhã no período noturno?
2.Qual a razão que levou a esta proposta? Foram consideradas as características específicas deste território do interior?
3.Pondera reverter esta intenção e contrariamente ao que está proposto reforçar os meios de socorro à população do INEM nesta região, nomeadamente através da contratação dos trabalhadores em falta integrando-os na carreira com vínculo público?
Palácio de São Bento, sexta-feira, 21 de Abril de 2017
Deputado(a)s
PAULA SANTOS(PCP)
Nota do Secretariado do Comité Central
Lisboa, 19 de Abril de 2017
Nos últimos dias verificou-se um perigoso agravamento da situação internacional. A escalada militarista dos EUA, impulsionada pela irresponsabilidade aventureira da administração Trump, acompanhada pelos seus aliados, incluindo da NATO e da União Europeia, e pela cobertura de uma colossal campanha mediática de desinformação, suscitou e continua a suscitar a maior inquietação por parte das forças progressistas e amantes da paz.
Os EUA, procurando a todo o custo afirmar a sua hegemonia no plano mundial e dando mostras da mais insolente arrogância e desprezo pela legalidade internacional e a soberania dos Estados que pretendem submeter, estão empenhados numa deriva imperialista de ameaças, provocações e intervenções militares que colocam o mundo perante a eminência de conflitos regionais devastadores e mesmo de um conflito de proporções mundiais.
O bombardeamento da Síria com mísseis, a experiência com a sua “super-bomba” no Afeganistão, a escalada de confronto com a República Popular Democrática da Coreia, as ameaças de agressões militares “preventivas” e mesmo da utilização em primeiro lugar da arma nuclear, o brutal aumento das despesas militares dos EUA e da NATO, a instalação junto às fronteiras da Rússia e da China de sistemas anti-míssil, são expressões inquietantes de uma deriva belicista que dá continuidade à política da administração Obama, assumindo contornos mais ameaçadores. Uma política que incidindo particularmente no Médio Oriente, Leste da Europa e região da Ásia-Pacífico se manifesta em geral no plano mundial, incluindo em África e na América Latina, onde a Venezuela é neste momento vítima da acção desestabilizadora e subversiva do imperialismo.
O PCP condena firmemente a política agressiva do imperialismo norte-americano e da NATO e a cumplicidade das grandes potências da União Europeia.
O PCP considera que o Estado português, obrigado a respeitar e defender a Constituição da República, deve fazer ouvir a sua voz, nomeadamente na ONU e outras instâncias internacionais, contra esta perigosa deriva belicista, pelo respeito da Carta das Nações Unidas e a solução pacífica dos conflitos, pelo desarmamento e a paz. Essa é a única posição consentânea com os valores da Revolução de Abril cujo 43º aniversário em breve
se comemora.
O PCP alerta os trabalhadores, a juventude, o povo português para a gravidade da situação e apela à sua mobilização para repelir o perigo de guerra e defender a paz.
A DORCB do PCP promove, no âmbito da campanha “Produção, Emprego, Soberania – Libertar Portugal da Submissão ao Euro”, o lançamento do Livro “Euro, Divida, Banca - Romper com os constrangimentos, desenvolver o País”.
A iniciativa terá lugar no próximo dia 22 de Abril (sábado), pelas 15 horas, no auditório da Escola Básica (2º e 3º ciclos) do Tortosendo.
Participa Ricardo Oliveira, membro da Comissão para os Assuntos Económicos junto do Comité Central do PCP.