A DORCB do PCP saúda a jornada de luta levada a cabo, no dia 8 de Outubro, pela Comissão de Utentes da A23,A24 e A25 contra a introdução de portagens nas SCUT. A amplitude desta luta, é no entender do PCP, uma demonstração de claro protesto das popualções e empresas contra mais uma medida do Governo PS, que penalizará regiões como o Distrito de Castelo Branco. 
Maioria PSD/Carlos Pinto procede a mais um vergonhoso e brutal aumento do preço da água
A situação e a vida dos trabalhadores degradam-se de dia para dia. Muitas famílias vivem momentos de grandes dificuldades, atingidas pelo desemprego, precariedade, baixos salários e degradação do poder de compra, violação dos direitos, profundas desigualdades e injustiças sociais.
O Governo PS/Sócrates tenta fazer crer aos trabalhadores que o país está a atravessar uma profunda crise económica exclusivamente com raízes no estrangeiro, como se não houvesse responsáveis no nosso país. Se por um lado são bem visíveis as consequências da crise, desencadeada pelo sistema capitalista, também o é porque para isso muito contribuíram os Governos portugueses dos últimos 33 anos, nos quais PS, PSD e CDS acumulam exclusivas responsabilidades.
O PCP, através do seu grupo parlamentar questionou na AR sobre a situação de algumas empresas do Distrito. O Distrito de Castelo Branco encontra-se numa situação dramática devido ao contínuo encerramento de empresas, das quais as do sector têxtil têm sido gradualmente fustigadas, e a destruição de milhares de postos de trabalho, com graves consequências na vida dos trabalhadores e das suas famílias e ao nível económico e social, verificando-se mais injustiças e o aumento da pobreza.
Na Assembleia Municipal de Castelo Branco, reunida em sessão ordinária a 30 de Setembro no período antes da Ordem do dia, o PCP fez a seguinte intervenção:
Sr. Presidente da Câmara: no inacreditável episódio relativo ao SIADAP, optou por fazer os trabalhadores pagar do seu bolso o desprezo que nutre pela sua dignidade profissional, bem como as baralhadas em que se meteu no que toca a gestão de recursos humanos. Retirar valores significativos aos salários dos trabalhadores da Administração Local - cuja média salarial ronda os 550 euros - é brincar com a vida das pessoas de forma muito séria.
