A DORCB do PCP reunida a 24 de Outubro de 2009, procedeu à análise dos resultados das eleições para as autarquias locais e a uma avaliação sobre o ciclo eleitoral que agora terminou, bem como as principais medidas que se colocam à organização do PCP.
A Cidade da Covilhã comemora 139 anos.
E tal como há quatro anos, esta celebração ocorre depois de um outro evento relevante da democracia local ter tido lugar: as Eleições Autárquicas.
Neste sentido, quero começar por saudar todos os covilhanenses que expressaram no passado dia 11 de Outubro o seu sentido de voto, felicitar quem venceu, saudar todos os eleitos e, em particular, os que tal como eu, aqui estão pela última vez nessa qualidade.
A Covilhã e o Concelho vivem dias difíceis. Alguns indicadores evidenciam essa realidade. Em Agosto de 2009, 3813 trabalhadores estavam desempregados, o que corresponde a cerca de 15% da população activa do concelho. O número de beneficiários de rendimento social, que em 2004 era de 574, hoje é 3 vezes superior, abrangendo 1833 pessoas, equivalente a 3,5% da população residente. E todos os dias surgem novas dificuldades. A nova cara da pobreza, sejam estudantes universitários, sejam famílias despedaçadas pelo desemprego, tem na base uma crescente e injusta distribuição da riqueza que não é de hoje, não é só consequência da crise, antes resulta, em aspectos essenciais, das políticas que o Governo Sócrates I, aprofundou e agravou.
A CDU no Fundão realizou uma conferência de Imprensa em que apresentou as principais ideias sobre planeamento: Desenvolver o planeamento estratégico, Controlar a expansão urbana, Recuperar a função habitacional, Intervir nos núcleos históricos, Executar carta de equipamentos colectivos, Reabilitar o espaço público, Valorizar o património, Reorganizar o tráfego viário e pedonal, Definir eixos circulares,Promover a participaçãp cívica.