Continuam as acções de contacto com populações, entidades e trabalhadores no Distrito. Mónica Ramôa e Ema Gomes estiveram na Sertã em acções de contacto com as populações e os agricultores no mercado municipal.
Continuam as acções de contacto com populações, entidades e trabalhadores no Distrito. Mónica Ramôa e Ema Gomes estiveram na Sertã em acções de contacto com as populações e os agricultores no mercado municipal.
A CDU esteve em Proença-a-Nova no passado 13 de Agosto numa acção de contacto com a população. Participaram na acção entre activistas da CDU as candidatas Mónica Ramôa e Ema Gomes do PEV. O apoio à CDU cresce no distrito de Castelo Branco num claro sentimento de que é necessária uma politica alternativa patriótica e de esquerda.
Mónica Ramôa e Marisa Tavares candidatas da lista da CDU às eleições legislativas de 4 de outubro pelo ciclo eleitoral de Castelo Branco, reuniram hoje, 12 de agosto, com Sérgio Novo e Maria do Carmo Teixeira da ASTA, na Covilhã.
Sérgio Novo e Maria do Carmo Teixeira asseguram que no Interior muitas iniciativas culturais acontecem, não têm é tanta visibilidade como em zonas litorais, por falta de verbas para a promoção, publicidade, por falta de público, uma vez que a população é pouca e envelhecida além de haver menos possibilidades económicas, pois as pessoas do Interior ganham menos do que as do Litoral, em média. Mesmo assim, ainda há público no teatro, mas a este facto não é alheio a ação que vem sendo desenvolvida ao nível das escolas. Referiram também que as Direções Regionais de Cultura estão esvaziadas, o que constitui um constrangimento às decisões centrais poderem ser justas, pois não há conhecimento, por parte da tutela, centralmente, do que se faz no Interior. Há falta de verbas/financiamento e, com isso, a precarização dos trabalhadores nesta área é muito grande, apesar de as Associações tentarem que tal não aconteça. Não há apoio às estruturas culturais e artísticas, não há valorização dos recursos humanos. Apresentadas as propostas do PCP para a cultura, verificaram que estas vão de encontro às aspirações de quem trabalha neste domínio.
Para o PCP, a questão central do investimento na cultura e da estruturação de um Serviço Público de Cultura deve traduzir-se numa política de criação e democratização cultural, de transformação, emancipação e liberdade para a qual se propõe várias medidas e, uma delas, de urgência: garantir 1% do Orçamento de Estado para a cultura.
PCP – PEV – Soluções para um Portugal com futuro.
Mónica Ramôa, 1.ª candidata da lista da CDU pelo distrito de Castelo Branco às próximas eleições legislativas de 4 de outubro e Carlos Ferreira, membro da Direção da Organização Regional de Castelo Branco do PCP, reuniram, no dia 10 de agosto, com alguns elementos direção da Associação Comercial e Industrial do Concelho do Fundão, nomeadamente com o seu presidente, Rogério Hilário e com João Ferreira.
Os empresários manifestaram as suas principais preocupações e que, entre outras, se prendem com os custos de contexto e que no caso do Fundão, assim como de toda a região, se prendem com as portagens na A23; manifestaram também a importância estratégica do investimento na ferrovia, que aliás, consideram prioritária, nomeadamente a linha da Beira Baixa, mas também a ligação Vigo – V. Formoso – Aveiro. Referiram ainda que os custos de contexto associados à interioridade são muitos e variados como os transportes, a manutenção, a organização de mercados e a formação específica, que têm como consequência a perda/enfraquecimento da competitividade das empresas da região. A tudo isto soma, segundo estes empresários, a fiscalidade pesada para pequenas e médias empresas. Um outro constrangimento que apontaram é o facto de não haver mão de obra qualificada para se poder apostar na diversificação. As propostas do PCP e da CDU sobre estas matérias foram de encontro ao que estes empresários reconhecem como as necessárias para que a economia cresça e se possa desenvolver o nosso distrito. Manifestaram também grande apreensão face ao futuro se o país e o distrito em concreto, continuar no rumo que tem tido até agora. Nomeadamente por o distrito não ser defendido na AR por todos os partidos políticos.
Para a CDU, o crescimento económico, sustentado e vigoroso, a níveis criadores líquidos de postos de trabalho, pondo fim a um longo período de estagnação e recessão (particularmente grave no nosso distrito), pelo crescimento significativo da investimento público e privado, a ampliação do mercado interno, o incremento da exportações, em especial de maior valor acrescentado e o aumento da produtividade e competitividade das empresas portuguesas, é essencial e urgente. Assim como o desenvolvimento da produção nacional é motor do crescimento económico e do pleno aproveitamento das capacidades e recursos nacionais.
PCP – PEV – Soluções para um Portugal com futuro.
Mónica Ramôa,candidata da lista da CDU às eleições legislativas de 4 de outubro pelo ciclo eleitoral de Castelo Branco, reuniu com o presidente da direção, o tesoureiro e o secretário da Associação Distrital de Agricultores de Castelo Branco, José Mesquita Milheiro, Aníbal Cabral e Manuel Mesquita Martins, respetivamente, no dia 10 de agosto.
Os representantes dos agricultores referiram que um dos maiores problemas que a agricultura enfrenta no distrito são o preço dos fatores de produção (que são muito caros), a introdução de portagens na A23 e as medidas do governo para a agricultura que não estão em consonância com a produção real. Referem também a questão da fiscalidade como um constrangimento à atividade agrícola, assim como o facto do regadio da Cova da Beira ainda não estar completo; defendem também que o regadio deverá estender-se até Alcains para que se possa, de facto, fazer face às necessidades do país, principalmente em anos como este de seca severa e prolongada. Os representantes dos agricultores do distrito de Castelo Branco afirmaram que os pequenos e médios agricultores vivem mal, com muitas dificuldades, mas defendem que a agricultura tem futuro.
Para o PCP, a utilização sustentável do solo e dos recursos naturais, a redução do risco de desertificação, entre outras, assim como a eliminação das regras de fiscalidade que obrigam a inscrição de todos os pequenos agricultores nas Finanças; apoios no PDR 2020, linha de crédito específicas, melhoria do rendimento dos agricultores na cadeia de valor e a dinamização das economias locais e regionais. É também necessária a reforma da PAC para que garanta a soberania alimentar com regulação dos mercados e defesa de interesses nacionais. Garantir a conclusão e a adequação do regadio da Cova da Beira. O PCP apresenta como medida urgente a criação de um estatuto específico para a agricultura familiar, recuperação das quotas leiteiras e de direitos de plantação de vinha.
PCP – PEV – Soluções para um Portugal com futuro.