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12 fevereiro 2021

Encerramento de Postos de GNR no distrito de Castelo Branco

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       Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República

Chegou ao nosso conhecimento o encerramento de 10 Postos Territoriais da GNR no distrito de Castelo Branco. No concelho de Idanha-a-Nova encerraram os Postos Territoriais de Rosmaninhal, Monsanto e Ladoeiro, no concelho da Covilhã encerraram em Paul e Unhais da Serra, no concelho do Fundão encerrou na Soalheira, no concelho da Sertã encerrou em Cernache do Bonjardim e, no concelho de Castelo Branco encerraram na Mata, Cebolais de Cima e Malpica do Tejo.

As notícias vindas a público referem que se trata de uma medida de carácter excecional e temporário. É dito ainda e passa-se a citar: «a suspensão temporária da atividade de alguns Postos Territoriais, os quais já funcionavam em Regime de Atendimento Reduzido, teve como pressuposto as circunstâncias particulares e excecionais que o país atravessa, em especial a reposição do controlo de fronteiras terrestres, tarefa essa com forte empenhamento da GuardaNacional Republicana”».

Para a GNR esta decisão “permite alocar um maior número de militares para o serviço operacional, nomeadamente para o controlo da fronteira terrestre”.

O encerramento de Postos Territoriais da GNR num distrito com uma grave situação de despovoamento, envelhecimento cria preocupações às populações do ponto de vista da segurança, mas também do ponto de vista do desenvolvimento da região sujeita a muitos encerramentos de serviços de proximidade.

Ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, solicitamos ao Governo que por intermédio do Ministério da Administração Interna, nos sejam prestados os seguintes esclarecimentos:

1 - Confirma que que os Postos Territoriais da GNR encerrados no distrito de Castelo Branco são 10? E confirma que não pretende encerrar mais postos?

2 - Confirma que o encerramento dos Postos Territorais da GNR é temporário? Quando pretende reabri-los?

3 - Considerando a necessidade de reforçar o número de efetivos no controlo de fronteiras, porque não foram adotadas outras soluções que evitassem o encerramento dos postos daGNR?

 

Palácio de São Bento, 11 de fevereiro de 2021

Deputado(a)s

PAULA SANTOS(PCP)

ANTÓNIO FILIPE(PCP)

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01 fevereiro 2021

Nota do Secretariado da DORCB do PCP sobre as Eleições para Presidente da República

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Análise, do Secretariado da DORCB do PCP, aos resultados das eleições para Presidente da República

1 – O trabalho de afirmação do projecto (por cumprir) de desenvolvimento contido na Constituição da República, realizado pela candidatura de João Ferreira, perdurará no futuro e levou a um avanço da candidatura no Distrito de Castelo Branco.

2 - A candidatura avançou em 75% dos Distritos, em 73,4 % dos Concelhos e no circulo do estrangeiro, com um aumento de 17 127 votos no continente e Açores.

3 - Como afirmou João Ferreira todos os votos na sua candidatura continuarão a contar na defesa da democracia, das liberdades e direitos democráticos, no combate a projectos anti-democráticos e de confronto com a Constituição da República, assim como contarão como "ponto de apoio nesta luta que vai continuar por uma vida melhor. Com coragem e confiança, abriremos um horizonte de esperança na vida deste país."

A candidatura de João Ferreira a Presidente da República, apoiada pelo Partido Comunista Português e pelo Partido Ecologista Os Verdes, conseguiu levar mais longe os valores consagrados na Constituição da República Portuguesa e o seu enraizamento com Abril.

A campanha realizada, como nenhuma outra, colocou o valor do trabalho e dos trabalhadores, dos serviços públicos, do desenvolvimento, do ambiente e da liberdade e democracia no centro da sua intervenção.

O conteúdo e significado da campanha perdurará enquanto afirmação da necessidade de uma política alternativa patriótica e de esquerda, de progresso social, de garantia e efectivação de direitos, de afirmação de Portugal como nação desenvolvida e soberana.

Apesar da votação obtida ter ficado aquém do valor que a candidatura merecia, traduz progresso eleitoral quando comparado com a eleição de 2016.

No circulo eleitoral de Castelo Branco a candidatura de João Ferreira, apoiada pelo PCP e partido Ecologista “Os Verdes” em 2021, comparando com a candidatura de Edgar Silva em 2016, apoiada igualmente pelos mesmos partidos, teve um aumento de votos significativo no Distrito (499 – dados oficiosos) e um aumento percentual (de 2,28 para 3,53% ).

Um resultado que comprova que, também no distrito de Castelo Branco, tivemos o apoio de eleitores que nunca antes tinham votado num candidato proposto pelo PCP.

A candidatura recolheu, mesmo assim, um maior número de votos e subiu 1, 25 pontos percentuais no Distrito relativamente aos resultados da Candidatura de Edgar Silva.

Ao nível dos 11 concelhos do Distrito a candidatura aumentou a sua votação em 9 e manteve, no essencial, em termos absolutos, a votação em dois (Belmonte e Covilhã). Aumentou em termos percentuais em todos eles.

A candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa perde votos no Distrito (de 44.199 para 44.170) mas aumentou a sua percentagem (de 50,14 para 62,13%).

A candidatura de Marisa Matias, apoiada pelo BE, sofre uma grande redução de votos obtendo em termos absolutos (de 9358 para 2946 votos) e relativos (de 10,62 para 4,14%) resultados muito fracos em relação a 2016.

A candidatura de Vitorino Silva, apoiada pelo RIR, perde votos (de 2338 para 1869) e perde percentagem (2,65 para 2,63%).

Como se verifica, nas candidaturas onde é possível comparar, a de João Ferreira é a única que aumenta, em termos absolutos e percentagem.

A restantes candidaturas, novas em 2021, não atingem os 19.609 votos, muito longe dos candidatos de 2016, que agora não se candidataram, que obtiveram no conjunto 30.235 votos em 2016.

Menos eleitores e menos votantes podem estar na causa das diferenças, mas a candidatura de João Ferreira, apesar da redução de eleitores e de votantes subiu a sua votação.

Em 18 distritos e duas regiões autónomas, cresceu em termos absolutos e relativos em 14 Distritos e uma região (Açores), ou seja, em 75% das organizações administrativas, em 75% do território nacional.

As declarações da candidatura de André Ventura e Rui Rio na noite eleitoral, de referência à grande quebra eleitoral do PCP no Alentejo, não têm qualquer sustentação nos factos e números e serviram só para esconder a outra realidade, o crescimento da candidatura de João Ferreira em 75% dos Distritos, na região dos Açores, na Europa e da fora da Europa.

Por outro lado, o ruído produzido por André Ventura e Rui Rio serviu, tão só, para esconder que os seus objetivos não foram atingidos (ficar em 2º lugar e ir a uma 2ª volta) e comprova que não atingiram o inconfessado objectivo de esmagar a candidatura de João Ferreira.

Serviu também para marcar espaço e influenciar o guião da comunicação social na noite eleitoral e, desta forma, influenciar a opinião da população, que não volta a ver ou ouvir outros resultados nem ler outras análises dos resultados.

A candidatura de João Ferreira cresceu para um Portugal com futuro para um Portugal com um horizonte de esperança.

Após as eleições presidenciais aqui estaremos, ao contrário de outras candidaturas, a dar continuidade à luta de todos os dias, apelando à participação nas próximas ações de luta da CGTP-IN, às iniciativas no âmbito do centenário do PCP e à luta mais geral pelo desenvolvimento e bem estar das populações.

O Secretariado da DORCB do PCP

 
 
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18 janeiro 2021

Notas de Apoio à Mobilização para o Voto

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De hoje até 24 de Janeiro interviremos em condições ainda mais especiais e difíceis do que em outros momentos. Mas é necessário levar a cada cidadão do nosso país a afirmação do projecto e dos valores da nossa candidatura.

Temos muito trabalho pela frente. Muito ainda há a fazer na mobilização para o voto,para que ninguém falte, para que nenhum voto se perca. Até ao último dia é hora de ir ao encontro dos portugueses, ganhar os indecisos e desiludidos e enganados pela política de direita e que já não têm esperança.

Esta é a candidatura que conta para todas as batalhas do presente e do futuro. E é esta a sua grande utilidade.

Esta é a oportunidade de cada um fazer ouvir a sua indignação, a sua reivindicação, e dar força a quem dá voz aos seus problemas de todos os dias, e tem propostas para lhes responder. Este é o tempo de levar a luta até ao voto!

Esta é a candidatura dos que não viram a cara à luta, não se escondem e não desistem. Cada voto nesta candidatura é mais um apoio para a luta que continua. Esta é a candidatura que não desaparecerá depois das eleições e ficará cá a lutar pelos direitos de todos os dias. Que jamais se retirará do combate e que continuará a luta na defesa dos interesses e direitos dos trabalhadores e do povo.

O voto seguro que é um compromisso com valores que condicionarão sempre o exercício das funções de Presidente da República.

O voto mais seguro e consequente na derrota de projectos anti-democráticos e de confronto com a Constituição da República Portuguesa, no aprofundamento das liberdades e direitos democráticos, que não se esgotam no acto de votar, seja a 24 de Janeiro, seja nas eleições que se seguirão.

O voto que não apenas combate esses projectos, como combate as políticas anti- populares, e os que as promoveram e promovem, que estão na origem das condições para que eles medrem na sociedade portuguesa.

O voto que influenciará o rumo da vida nacional no sentido do desenvolvimento,do progresso e da justiça social.

Uma candidatura que tem apenas tem um compromisso com o povo e o único pacto que aceita e defende é o da Constituição da República e do caminho que ela preconiza – a construção em Portugal de uma democracia simultaneamente política, económica, social e cultural.

A candidatura de todos os que se empenham na valorização do trabalho e dos trabalhadores, na justa distribuição da riqueza, na defesa dos serviços públicos e das funções sociais do Estado, na garantia de coesão territorial, na defesa do ambiente e dos ecossistemas, no combate a todas as discriminações.

A candidatura dos que não aceitam o Portugal das desigualdades e das injustiças.

O voto seguro numa candidatura que não hesita em defender a independência e a soberania nacionais, contra todo o tipo de imposições e ingerências externas e que assume o caminho da paz, e da amizade entre os povos como fonte parao relacionamento internacional.

Há quem queira decidir pelo povo e tenha decretado já um vencedor! Mas não há vencedores antecipados e é no fim que se contam votos e se confirmam os resultados!

Esta é a candidatura que afirma os valores de Abril, os valores da liberdade, da democracia, do desenvolvimento, da justiça social e da independência nacional.

O voto em João Ferreira nunca será um voto nem perdido nem traído! São votos que não se perdem em nenhuma circunstância, mas que se traduzirão sempre em alavancas para o desenvolvimento da luta futura por um Portugal mais justo e solidário.

A única candidatura que os portugueses podem encontrar do lado dos trabalhadores, dos reformados, dos jovens, das mulheres, dos micro, pequenos e médios empresários, dos agricultores, sem artifícios nem duplicidades.

O voto que, com coragem e confiança, abrirá um horizonte de esperança na vida deste país!

 

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18 janeiro 2021

Professores do Distrito de Castelo Branco apoiam a candidatura de João Ferreira a Presidente da República Portuguesa

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Professores do Distrito de Castelo Branco apoiam a candidatura de João Ferreira a Presidente da República Portuguesa: Abel Silva, Ana Bento, Ana Leitão, António Gil, António Pedro Dias, Carina Caetano, Casimiro Santos, Catarina Gavinhos, Conceição Figueira, Cristina Moniz, Dulce Pinheiro, Felicidade Alves, Fernanda Isabel, Fernanda Salgueiro, Fernandes de Matos, Filipe Dias, Filomena Aguiar, Helder Oliveira, Helder Rodrigues, Helena Bonifácio, Irene Ferreira, Isabel Coelho, Isaura Reis, Jerónimo Barroso, João Matoso, João Paulo Repolho, João Pedro Delgado, João Salgueiro, José Amoreira, José Luís Oliveira, José Vaz Luís, Lídia Salgueiro, Luís Lourenço, Luísa Veríssimo, Lurdes Figueira, Manuel Magrinho, Marco Santos, Maria José Carvalho, Mónica Ramôa, Patrícia Martins, Rosa Coutinho, Rui Vilela, Sónia Pombo, Vanessa Nunes, Vitor Reis Silva.

João Ferreira 2021

 

 

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18 janeiro 2021

Candidatura de João Ferreira recebe o apoio de agricultores do distrito de Castelo Branco

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A candidatura de João Ferreira recebeu o apoio de agricultores do distrito de Castelo Branco:

Aníbal Cabral, Carlos Gil, Fernanda Leal, Fernando Leal, Joaquim Barata, João Pombo e João Rogério Ramos.

Pela defesa da Constituição e da necessária valorização e apoio à pequena e média agricultura.

João Ferreira 2021

 

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  1. Heloísa Apolónia no distrito de Castelo Branco 20 Janeiro 2021
  2. Comunicação de Vitor Reis Silva, mandatário regional da candidatura presidencial de João Ferreira
  3. João Ferreira visitou o distrito de Castelo Branco
  4. João Ferreira no distrito de Castelo Branco no próximo dia 3 de Janeiro
  5. Vítor Reis Silva é o mandatário distrital da candidatura de João Ferreira
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