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14 dezembro 2021

LEGISLATIVAS 2022 - LISTA DE CANDIDATOS DA CDU PELO CÍRCULO ELEITORAL DE CASTELO BRANCO

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Esta é a lista da CDU por Castelo Branco. A lista de uma força indispensável na melhoria das condições de vida dos trabalhadores e do povo. Força decisiva que está a seu lado todos dias portadora de soluções para a Região e para o País, que luta pela melhoria das condições de vida da população deste distrito e a que, verdadeiramente, defende o interior. A prova está na identificação dos problemas do Distrito de Castelo Branco levados, ao longo do tempo, à Assembleia da República e às propostas avançadas pela CDU, mesmo não tendo representação distrital entre os seus deputados. Eleger deputados da CDU pelo círculo eleitoral de Castelo Branco fará a diferença. Eleger mulheres, homens, jovens capazes de dar resposta aos problemas desta região, gente com provas dadas na sua intervenção, comunistas, ecologistas e independentes que todos os dias estão ao lado dos trabalhadores.

1. Jorge Fael,

51 anos, Covilhã, Sociólogo. Foi Presidente da Direcção da Associação Académica da Universidade da Beira Interior. É presidente da Associação Água Pública. Membro da Direcção da Organização Regional de Castelo Branco do PCP.1 jorge fael slide
2. Ana Leitão, 54 anos, Castelo Branco. Professora do 2º ciclo do Ensino Básico. Dirigente do Sindicato dos Professores da Região Centro. Membro da Comissão Concelhia de Castelo Branco do PCP.

2 ANA LEITÃO SLIDE
3. Margarida Gavinhos, 21 anos, Fundão. Estudante de licenciatura em Piano na Escola Superior de Música de Lisboa. Foi candidata da CDU nas eleições legislativas de 2019, foi mandatária concelhia (do Fundão) da candidatura de João Ferreira às eleições Presidenciais de 2021 e foi candidata à Câmara Municipal do Fundão nas eleições autárquicas de 2021. É membro do PCP.

3 MARGARIDA PACHECO SLIDE
4. Eduardo Machado, 24 anos, Tortosendo. Estudante do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, na Universidade da Beira Interior. Trabalhou no departamento de Ação Social e Saúde Pública do UBIPharma entre 2019 e 2020 e foi membro da Comissão organizadora do V Congresso Científico Anual. Militante da Juventude Comunista Portuguesa. É membro do PCP.

4 EDUARDO MACHADO SLIDE
5. Ema Gomes, 29 anos, Sertã Consultora. Frequentou a Licenciatura em Engenharia de Proteção Civil na Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Desde 2009 é Bombeira Voluntária nos Bombeiros Voluntários de Cernache do Bonjardim. Membro da Direção Nacional da Ecolojovem - Os Verdes. Foi 1ª Candidata nas listas da CDU, à Câmara Municipal de Sertã, nas eleições de 2013, 2017 e 2021. Foi candidata da CDU nas Eleições Legislativas de 2015 e 2019, pelo Círculo Eleitoral de Castelo Branco. Membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes.

5 EMA GOMES SLIDE
6. José Alberto, 59 anos, Maçainhas Encarregado Operacional na Escola Profissional Agrícola Quinta da Lageosa. Foi membro da Direcção do Centro de Apoio Social de Maçainhas. Foi Presidente Direcção Associação da Juventude de Maçaínhas. É delegado Sindical. Foi dirigente Sindical Membro da Comissão da USCB para a Igualdade entre Mulheres e Homens. Independente.

6 JOSÉ ALBERTO SLIDE
7. Mafalda Bento, 34 anos, Castelo Branco. Empregada de distribuição de alimentação personalizada. Licenciada em Animação Cultural. Dirigente do Sindicato de Hotelaria do Centro. Membro da Comissão Concelhia de Castelo Branco e da DORCB do PCP.

7 MAFALDA BENTO 2 SLIDE
8. João Fazendas, 69 anos, Idanha-a-Nova. Reformado da construção civil. Foi membro da Assembleia Municipal de Idanha-a-Nova durante vários mandatos. Candidato da CDU à Câmara Municipal de Idanha-a-Nova em 2013 e 2017. Ligado desde sempre a várias associações culturais e desportivas do concelho de Idanha-a-Nova. Membro da Comissão Concelhia de Idanha-a-Nova e da DORCB do PCP.

8 JOÃO FAZENDAS SLIDE

Mandatária. Maria Helena Bonifácio, 67 anos, Castelo Branco. Professora, aposentada. Iniciou formação académica pela Licenciatura em Filologia Germânica (Universidade de Lisboa), tendo prosseguido para a área da Educação em Supervisão (Master University of Nottingham) e retornado à Filologia Inglesa, na área da investigação em Linguística (Grado de Universidad de Salamanca). A atividade sindical iniciou-se com a profissão, bem como a ligação à revista “O Professor”, tendo participado do Executivo Distrital de Castelo Branco e dos Executivos Nacionais, antes da organização dos sindicatos em zonas. Integrou o SPZC, o SPGL e regressou para o recém-formado Sindicato dos Professores da Região Centro. Desempenhou funções de delegada e/ou de dirigente sindical em toda a sua vida sindical. É membro do PCP.

HELENA BONIFÁCIO MANDATÁRIA SLIDE

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10 dezembro 2021

LEGISLATIVAS 2022 - INTERVENÇÃO DE JORGE FAEL NA SESSÃO REALIZADA NO TORTOSENDO

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jorge fael

Camaradas e Amigos,

Uma fraterna saudação a todos pela vossa presença.

No próximo dia 30 de Janeiro seremos novamente chamados a eleger os 230 deputados à Assembleia da República. Um processo em que ficou claro, ao contrário do que nos querem impingir, que foi o PS que, embalado pelo discurso do Presidente da República, provocou o chumbo do Orçamento do Estado, na vã esperança de conseguir a maioria absoluta.

Só assim se explica, que mesmo havendo recursos, o PS tenha recusado a aproximação às propostas do PCP no aumento do Salário Mínimo Nacional, no Serviço Nacional de Saúde e na legislação laboral, entre outras, assumindo uma vez mais a sua natureza de classe e os interesses que serve a sua política e que tem incorporado no seu código genético. Só vai mais longe quando a luta dos trabalhadores o pressiona. Só vai mais longe quando os que defendem de forma consequente os trabalhadores têm força para se avançar com a reposição de direitos e conquistar avanços, como aconteceu nos últimos seis anos.

Sim, foi a CDU que fez avançar medidas como os aumentos extraordinários das pensões, os manuais escolares gratuitos, a reposição da progressão nas carreiras, os aumentos do salário mínimo nacional, a redução do preço dos transportes, a gratuitidade progressiva das creches, o pagamento integral dos salários aos trabalhadores em lay-off, e tantas outras medidas. Medidas que o PS sozinho não tomaria - como nunca tomou quando teve condições para isso.

Foi a CDU, que com a força que lhe foi dada não desperdiçou nenhuma oportunidade que se pudesse traduzir em conquistas e direitos.

Como o PCP tem dito, não procuramos eleições, mas não as tememos, porque sempre cumprimos os compromissos que assumimos com os trabalhadores e as populações.

Porque estivemos e estamos sempre ao lado das lutas travadas no distrito - com as trabalhadoras da Dielmar, pela salvaguarda dos postos de trabalho, cuja destruição, constituindo mais um rude golpe para a região, contou, como é hoje claro, com a cumplicidade activa do governo; com a população do Barco e Lavacolhos, contra a exploração de lítio na Serra da Argemela; em defesa da Escola Pública, do SNS, e dos serviços públicos de proximidade; pela eliminação das portagens.

Porque, mesmo sem deputados eleitos pelo distrito, por enquanto, todos os problemas da região e a exigência da sua resolução estiveram presentes na Assembleia da República, pela voz da deputada Paula Santos, que daqui saudamos.

Camaradas e Amigos,

O nosso País não é pobre, tal como o distrito também não é. Pobres são as políticas impostas por PS, PSD e CDS, responsáveis por medidas profundamente lesivas dos interesses e do desenvolvimento da região.

Desenvolvimento que não se constrói com golpes de asa como o incentivo ao teletrabalho, ou com medidas que pouco ou nada resolvem, de que é exemplo o programa «Chave na Mão» - para trazer habitantes para o interior, e que não registou interessados – mas sim com a aplicação no plano nacional e regional de uma política patriótica e de esquerda, que valorize o trabalho e os trabalhadores, que defenda e promova a diversificação do tecido produtivo, a melhoria da qualidade dos serviços públicos, que concretize as infraestruturas estruturantes da região, que abra caminho a uma vida melhor. Se assim não for, os jovens, os mais qualificados continuarão a partir para o litoral e para o estrangeiro.

Reafirmamos que para CDU aquilo que se impõe é o aumento geral dos salários e do salário mínimo para 850 euros; a revogação das normas gravosas da legislação laboral; a defesa dos postos de trabalho; defesa da pequena e média produção florestal, dos solos agrícolas e da biodiversidade; a rejeição da monocultura intensiva; a valorização da transformação industrial da matéria prima regional.

Para a CDU urge a concretização da Regionalização e a recusa da transferência para as autarquias de funções sociais do Estado, como a educação, saúde e acção social, que coloca em risco a universalidade destes direitos estruturantes. Mas também o reforço do apoio ao Poder Local e o aumento da transferência de verbas para as autarquias locais, contribuindo para o desenvolvimento local e para a resolução dos problemas – ao contrário da proposta de Orçamento do Estado que previa transferir menos 7 milhões de euros em 2022 para as Câmaras Municipais do distrito, representando um retrocesso nas verbas atribuídas.

Para a CDU aquilo que se impõe é a defesa do direito à mobilidade, com a conclusão do IC6, a construção do IC 31, com perfil de autoestrada e a melhoria geral das rodovias, e de uma rede de transportes públicos integrada e alargada a todo o distrito, que conjugue os diferentes meios de transportes – o que é inseparável do reforço do investimento público, e do alargamento e melhoria do passe intermodal – mas ao contrário disto, o que a proposta de OE previa era uma redução no PART de 60 milhões de euros.

Mas é preciso não esquecer a aposta na ferrovia, potenciando a lógica pendular, o transporte de mercadorias, o reforço do material circulante. Assim, como a abolição das portagens, num quadro em que o governo nem sequer está a cumprir a lei ao aplicar reduções aquém dos 50% aprovados – e não deixa de ser ilustrativo que o PS tenha escolhido como cabeça de lista um dos rostos responsáveis por esta manigância - e quando ainda no passado dia 26, PS, PSD, CDS, PAN e IL impediram a eliminação das portagens na A23 e A25, e é por isso que amanhã, dez anos depois sobre a sua imposição, levaremos a cabo mais uma acção de luta.

É a defesa de serviços públicos de qualidade e de proximidade, com trabalhadores valorizados e em número adequado às necessidades.

É a garantia de respostas públicas em equipamentos de apoio à infância (creches), aos idosos (lares e centros de dia), às pessoas com deficiência. vulnerabilidade.

É a defesa da água pública, como bem essencial e direito e não como mercadoria, e do património natural, como a Serra da Argemela, rejeitando a sua destruição.

É por tudo isto que nós, na CDU iremos bater nestas eleições, com determinação.

Camaradas, Amigos,

No dia 30 de Janeiro, a questão central é o reforço da CDU, para travar a política de direita e para avançar nos direitos e garantir a concretização de uma verdadeira política alternativa capaz de responder aos problemas.

É esta a opção que cada um tem de decidir com o seu voto. Sim, é preciso dar mais força à CDU e é com esse objectivo que encabeço a lista, mas isso, como diz o nosso Camarada Manuel Pires da Rocha, é o que menos importa, pois, “a verdade é que as lutas não têm hora marcada e os imprevistos do calendário obrigam a que alguém dê um passo em frente - que é sempre o passo dos demais”.

Hoje, como sempre, estamos aqui para servir e não para nos servirmos. Conhecemos a nossa terra e não viramos a cara à luta. Somos gente de uma só palavra.

Hoje, como sempre, o voto na CDU conta sempre para barrar o caminho à direita e para impedir a maioria absoluta e é determinante para promover o desenvolvimento da região, para defender quem trabalha ou trabalhou, quem tem uma pequena empresa, quem vive da agricultura de base familiar, quem precisa do Serviço Nacional de Saúde e da Escola Pública, quem faz e gosta da cultura e do desporto, para proteger os bens públicos.

Porque a CDU estará sempre na primeira linha da luta por uma vida melhor, reafirmando que o nosso País pode e deve ser um País mais justo, mais desenvolvido e mais soberano.

Vamos à luta, pois citando novamente o MPR, “o povo só não governa se não quiser”

Viva a CDU!

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05 dezembro 2021

LEGISLATIVAS 2022 - SESSÃO CDU NO TORTOSENDO COM JERÓNIMO DE SOUSA

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20211207 JERÓNIMO CDU TORTOSENDO

No próximo dia 7 de Dezembro irá realizar-se uma Sessão Pública da CDU no Tortosendo, que contará com a presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.

A sessão decorrerá na Escola Básica 2-3 do Tortosendo, a partir das 20h30.

 
 
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29 novembro 2021

PORTAGENS - CDU ANUNCIA ACÇÕES EM 12 LOCALIDADES CONTRA AS PORTAGENS

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autoestrada portagens a4

10 anos de Portagens, 10 anos de injustiça e prejuízo para a região.

A DORCB do PCP reunida a 27 de Novembro de 2021 aprovou a realização de iniciativas, no âmbito da CDU e em coordenação com a DORG do PCP, para assinalar os 10 anos de implementação das portagens na A23 e A25, no próximo dia 8 de Dezembro.

O PCP e a CDU, reconhecendo o papel importante das acessibilidades no desenvolvimento da região, sempre lutaram contra a implementação de portagens.

Acções da CDU em 12 localidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda.

Activistas e dirigentes da CDU vão realizar 6 acções em 6 localidades do distrito de Castelo Branco (Vila de Rei, VilaVelha de Ródão, Castelo Branco, Fundão, Covilhã e Belmonte) e outras 6 acções em 6 localidades da Guarda (Seia, Gouveia, Celorico da Beira, Guarda, Pinhel e Almeida) contra as portagens na A23 e A25.

No distrito de Castelo Branco as acções consistirão em distribuições de comunicados, contactos com a população, propaganda sonora e , pelas 14h30, na rotunda do Operário, Covilhã, a CDU promoverá um buzinão de protesto contra a implementação de portagens nas ex Scut.

As opções dos Governos PS, PSD e CDS condicionaram o desenvolvimento da região.

A implementação das portagens nas Ex SCUT, decidida pelo Governo PS - Sócrates e implementada pelo Governo PSD-CDS – Passos e Portas em 8 de Dezembro de 2011, teve consequências profundamente negativas para as populações e para o tecido económico das regiões atingidas.

PS, PSD e CDS desempenharam um papel negativo na recusa sucessiva, ao longo dos anos, das propostas do PCP para a eliminação das portagens, muitas vezes com posições contraditórias na Assembleia da República e na região.

Coesão Territorial – Não é por dizer muitas vezes açúcar que nos adoçam a boca!

Apesar das juras de fidelidade ao interior e à coesão territorial, as opções do Governo PS e da Ministra da Coesão Territorial, ficaram bem expressas na opção de aplicar a redução de 50% das portagens ao seu preço de 2011 e não ao preço actual (o que retirou do cálculo as reduções entretanto conquistadas), desvirtuando a medida aprovada, condicionando a necessária recuperação económica.

A DORCB do PCP alerta também para as recentes declarações da Ministra da Coesão Territorial que apontam para a alteração do perfil do IC31, de via dupla para via simples, o que constituirá mais uma medida que defrauda os compromissos e que prejudica a região.

O Reforço da CDU será o reforço da luta contra as portagens!

O PCP e a CDU valorizam as acções contra as portagens na A23, 24 e 25 e apelam ao seu reforço e continuação. Reafirmando a sua posição de eliminação das portagens nas ex SCUT, extinção das parcerias publico privadas e reversão das infraestruturas rodoviárias para a gestão pública.

O PCP e a CDU relembram que o que está em causa nas próximas eleições legislativas de 30 de Janeiro é a eleição de deputados e que o reforço de votos e de deputados da CDU significará mais força à luta contra as portagens e pelo desenvolvimento da região.

A População dos distritos de Castelo Branco e da Guarda podem contar com o PCP e com a CDU

 

 

27 de Novembro de 2021

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29 novembro 2021

DIELMAR - PELA SALVAGUARDA DE DIREITOS, SALÁRIOS E POSTOS DE TRABALHO

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DIELMAR 2É com grande preocupação que o PCP vê o desfecho do processo decretado pelo tribunal do Fundão no passado dia 10 de Novembro, e o consequente encerramento da empresa do Sector Têxtil, Dielmar.

A DORCB do PCP manifesta solidariedade aos trabalhadores da Dielmar e a sua longa e importante luta nestes meses pela salvaguarda dos seus postos de trabalho.

Com esta decisão do tribunal, quem fica uma vez mais a perder são os trabalhadores e as suas famílias, é a freguesia de Alcains e o concelho de Castelo Branco.

Não basta os sucessivos anúncios de intenções para defender o interior, são precisas medidas concretas que o defendam, e o Governo tem a responsabilidade de intervir para salvaguardar a capacidade produtiva da região e os postos de trabalho.

O PCP neste processo, teve sempre ao lados dos trabalhadores a demonstrar a sua solidariedade em todas as lutas que realizaram, interveio na Assembleia Municipal de Castelo Branco, no Parlamento Europeu e junto do Governo para que se garantisse os postos de trabalho, particularmente o pagamento dos salários em atraso.

A DORCB do PCP considera que, dada a importância económica e social desta empresa, o Governo deve continuar a desencadear todos os instrumentos ao seu alcance para viabilizar a empresa, assegurar os postos de trabalho e assegurar o cumprimento dos direitos dos trabalhadores.

A DORCB do PCP exige que o Governo recorra a todos os instrumentos para assegurar urgentemente o pagamento dos salários em atraso do mês de Outubro, tal como aconteceu nos meses de Agosto e Setembro.

O PCP continuará a intervir para denunciar mais um exemplo em que opções de gestão, em nada relacionadas com a produção, colocam em causa direitos dos trabalhadores, destroem postos de trabalho qualificados e infligem mais um rombo na capacidade produtiva nacional que tanta falta faz ao nosso País e a Castelo Branco.

A DORCB do PCP apela a unidade dos trabalhadores e expressa solidariedade com a sua luta.

Os trabalhadores sabem que podem continuar a contar com o PCP tal como em todo este processo, porque vale a pena lutar.

 

A DORCB DO PCP

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